o que é morre e o que é morte?
Então ta.
Você que é filho devoto e obediente a pais e a sociedade como um todo e que teme a morte. Isso mesmo:
Esse devaneio humano tão amedrontador e tão feiosamente retratado pelo resultado da falência de nosso próprio corpo desprovido de matéria. Morte a representação óssea da matéria.
É de se pergunta se a morte como representação de caveira não seria um medo ou pavor de nossa certeza ineviravel de simplimente sumir do mapa, ficar assim: sem a formosura dos músculos dos demais órgãos que compõem o corpo ainda em vida.
Certa aversão patológica genética em massa que nos afeta e que pra uns é tão friamente e desumana que não quer aceitar o fato de iras morrer.
Tudo que temos sobre o peso de nosso consciência sendo ela boa ou não foi fato pensado, imaginavelmente imaginado, decerto que é óbvio em todas as cultura a retratação da morte como algo verídico dito e certo.
Mais o mais interessante é que o fato de não termos certeza do que é realmente a morte assim como não se tem algo de realmente concreto de como é Deus, julgamos nossa fim da lida aqui com como representações humanas diferentes, mais todas espelhadas na figura de nosso corpo de nossa imagem aqui.
Isso me faz lembre uma questão levantada em sal de aula com minha professora querida de língua portuguesa.
Professora substantivo próprio, como assim deus é próprio?
E não abstrato?
Não seria de forma alguma falta de respeito ou desconsideração dizer, que deus é abstrato, seria, é até mais ofensivo dizer que ele é próprio se ele não é: visível como nós e como qualquer outro substantivo próprio como Charles Darwin.
Então e a morte nos representamos ela com nossa própria caveira e tem mais extremamente má e sangrenta.
Eu consideraria morte a vida, pois quem nasce não vive esta morrendo, já eu na sei quem desaparece dessa vida vive realmente como imaginamos aqui.
Então ta.
Você que é filho devoto e obediente a pais e a sociedade como um todo e que teme a morte. Isso mesmo:
Esse devaneio humano tão amedrontador e tão feiosamente retratado pelo resultado da falência de nosso próprio corpo desprovido de matéria. Morte a representação óssea da matéria.
É de se pergunta se a morte como representação de caveira não seria um medo ou pavor de nossa certeza ineviravel de simplimente sumir do mapa, ficar assim: sem a formosura dos músculos dos demais órgãos que compõem o corpo ainda em vida.
Certa aversão patológica genética em massa que nos afeta e que pra uns é tão friamente e desumana que não quer aceitar o fato de iras morrer.
Tudo que temos sobre o peso de nosso consciência sendo ela boa ou não foi fato pensado, imaginavelmente imaginado, decerto que é óbvio em todas as cultura a retratação da morte como algo verídico dito e certo.
Mais o mais interessante é que o fato de não termos certeza do que é realmente a morte assim como não se tem algo de realmente concreto de como é Deus, julgamos nossa fim da lida aqui com como representações humanas diferentes, mais todas espelhadas na figura de nosso corpo de nossa imagem aqui.
Isso me faz lembre uma questão levantada em sal de aula com minha professora querida de língua portuguesa.
Professora substantivo próprio, como assim deus é próprio?
E não abstrato?
Não seria de forma alguma falta de respeito ou desconsideração dizer, que deus é abstrato, seria, é até mais ofensivo dizer que ele é próprio se ele não é: visível como nós e como qualquer outro substantivo próprio como Charles Darwin.
Então e a morte nos representamos ela com nossa própria caveira e tem mais extremamente má e sangrenta.
Eu consideraria morte a vida, pois quem nasce não vive esta morrendo, já eu na sei quem desaparece dessa vida vive realmente como imaginamos aqui.