Imperativo há que ser
um para muitos amontoados.
Traga seco a natureza,
põe cabresto serrado
sobre o monte acomodado.
É com látego a voz,
quem reclama é marcado.
Atento contém no silêncio,
a contumácia do poder,
sob a égide da destreza
disciplina a astúcia.
O zunido que ecoa,
só divide mal hábito.
É lascivo e voraz,
de boca cheia: liberdade!
Imperativo há que ser.
De fronteiro vem a ordem:
Vá, e faça!